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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Beijo gay no game FIFA 2012

É impressionante a lavagem cerebral que fazem em nossos jovens e crianças, com jogos, filmes e desenhos, a mídia nos tem manipulado e condicionado a um futuro bem próximo, onde o mundo terá uma nova governança (NOM) e um líder (o anti-cristo), o qual terá o homossexualismo como um de seus braços, afrontando assim o nosso Deus Criador.

"Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse com mulher, ambos terão praticado abominação; certamente serão mortos; o seu sangue será sobre eles." Levítico 20:13

Vejam o vídeo de tal cena.


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Cenário mundial e o anti cristo

O clima no mundo hoje é tenso, crises econômicas e políticas vêm assolando as nações e seus povos, líderes imundos de tanta corrupção e escândalos pessoais, países falidos e em plena decadência, escândalos dentro das religiões cristãs, o islamismo em ascensão (Veja).  Este cenário é perfeito para a manifestação do líder mundial que trará ordem a esse caos.



"Risco de que a Europa exploda nunca foi maior", diz Sarkozy

Merkel e Sarkozy participam de encontro em Marselha


"O risco de que a Europa exploda nunca foi maior", disse nesta quinta-feira o presidente francês, Nicolas Sarkozy, acrescentando que a União Europeia possui "algumas semanas" para sair da crise. "A Europa nunca foi tão exigida e nunca correu tanto perigo", afirmou o presidente em Marselha.

Já a chefe do governo alemão, Angela Merkel, afirmou estar "convencida" de que os europeus "encontrarão boas soluções" na reunião europeia de Bruxelas desta quinta e sexta-feira. "Estou convencida de que chegaremos a uma solução para todos os temas", declarou Merkel durante o Congresso do conservador Partido Popular Europeu (PPE).

"Peço a compreensão daqueles que não adotaram o euro. Devemos enviar um sinal forte ao exterior. As palavras, apenas, não serão suficientes, e falta uma modificação dos tratados", disse a chanceler alemã. Merkel pediu aos países da UE que deixem de defender "egoísmos nacionais" e trabalhem juntos para solucionar a crise econômica e financeira.

A chanceler defendeu o trabalho conjunto da Alemanha e da França em busca de soluções, mas ressaltou que todos os países da UE têm de agir coordenadamente para resolver a crise, além de reconhecer que a situação é complicada e difícil, mas que a saída está em trabalhar "mais pela Europa" para enfrentar não só os desafios econômicos, mas também os de outras áreas.

Merkel disse ainda que a colaboração e o trabalho conjunto não serão apenas do Conselho Europeu, mas também da Comissão, do Parlamento Europeu e de outras instituições comunitárias. Para a chanceler, os riscos são comuns e é preciso enfrentá-los e tomar novas decisões, já que "ainda há muito trabalho a fazer".

Nesse sentido, ela defendeu medidas que permitam uma maior integração e remodelações constitucionais necessárias para a nova política econômica que será aplicada. Merkel destacou ainda os valores compartilhados por todos os membros da UE, considerados por ela como "intocáveis", e elogiou o trabalho feito pelo Partido Popular Europeu.

Vários dirigentes europeus, entre Sarkozy, Merkel, e o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, realizam na quinta-feira uma reunião prévia à cúpula da União Europeia (UE) para tentar aproximar posturas, depois que funcionários alemães insistiram em diminuir as perspectivas de um acordo, já que, segundo Berlim, "há atores que ainda não compreenderam a gravidade da situação".

O governo alemão mantém diferenças com as propostas apresentadas, em particular sobre como seria uma reforma dos tratados comunitários para carimbar a disciplina fiscal dos países da zona do euro e sobre a possibilidade de emitir títulos de dívida comum a longo prazo. Sarkozy e Merkel enviaram hoje uma carta conjunta na qual detalham as ideias que propuseram na segunda-feira passada, entre as quais aparecem vários mecanismos para garantir a disciplina fiscal dos países, mas também a harmonização do imposto de sociedades entre os membros do euro.

Entenda

No auge da crise de crédito, que se agravou em 2008, a saúde financeira dos bancos no mundo inteiro foi colocada à prova. Os problemas em operações de financiamento imobiliário nos Estados Unidos geraram bilhões em perdas e o sistema bancário não encontrou mais onde emprestar dinheiro. Para diminuir os efeitos da recessão, os países aumentaram os gastos públicos, ampliando as dívidas além dos tetos nacionais. Mas o estímulo não foi suficiente para elevar os Produtos Internos Brutos (PIB) a ponto de garantir o pagamento das contas.

A primeira a entrar em colapso foi a Grécia, cuja dívida pública alcançou 340,227 bilhões de euros em 2010, o que corresponde a 148,6% do PIB. Com a luz amarela acesa, as economias de outros países da região foram inspecionadas mais rigorosamente. Portugal e Irlanda chamaram atenção por conta da fragilidade econômica. No entanto, o fraco crescimento econômico e o aumento da dívida pública na região já atingem grandes economias, como Itália (120% do PIB) e Espanha.

Um fundo de ajuda foi criado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Central Europeu (BCE), com influência da Alemanha, país da região com maior solidez econômica. Contudo, para ter acesso aos pacotes de resgates, as nações precisam se adaptar a rígidas condições impostas pelo FMI. A Grécia foi a primeira a aceitar e viu manifestações contra os cortes de empregos públicos, programas sociais e aumentos de impostos.

Com informações de Reuters e EFE.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Taxa de divórcio sobe a 1,8 para cada mil brasileiros

O Brasil vem cumprindo bem a cartilha para implantação da NOM e com isso tem sido a menina dos olhos dos senhores do mundo, precisamos abrir os olhos das pessoas que estão sendo facilmente manipuladas pelas mídias desse país.

Antes de entrarmos na reportagem vamos ver o que o nosso Senhor Jesus disse sobre o casamento e o divórcio:

"E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?"  (Mateus 19 : 5)

"Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem."  (Mateus 19 : 6)
 "Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério." (Mateus 19 : 9)


Nunca o brasileiro se divorciou tanto. Em 2010, foram registrados nos cartórios 243.224 divórcios, entre processos judiciais e escrituras públicas. Isso significa que 1,8 em cada mil brasileiros com 20 anos ou mais se divorciou legalmente no ano passado. O aumento se deve principalmente à mudança na legislação, que acabou com o instituto da separação e os consequentes prazos legais. Desde julho de 2010, é possível divorciar-se a qualquer tempo, seja o divórcio de natureza consensual ou litigiosa. Em contrapartida, o número de separações é o mais baixo - 0,5 por mil habitantes. Os dados fazem parte das Estatísticas do Registro Civil 2010, divulgadas hoje pelo IBGE.

A série histórica demonstra que mudanças na legislação impulsionam o divórcio. Em 1989, a taxa dobrou para 0,8 por mil em relação ao ano anterior, quando prazos mínimos para iniciar os processos foram reduzidos. A partir de 2007, separações e divórcios puderam ser requeridos administrativamente. As taxas em 2007 e 2008 ficaram em 1,4 por mil e 1,5 por mil respectivamente.

Rondônia e o Distrito Federal registraram as maiores taxas de divórcio no ano passado - 3,5 por mil e 33,3 por mil, respectivamente. Em todo o país, 71% das separações foram consensuais. Entre as não consensuais, a iniciativa foi da mulher em 70,5%. Já entre os divórcios, 75,2% das dissoluções foram resolvidas sem recursos. Entre os não consensuais, há maior equilíbrio - em 52,2% dos casos a mulher pediu o divórcio. Entre aqueles que se divorciaram no ano passado, em 22% dos casos o casamento havia durado no máximo 5 anos. Em 40,3% os casais não tinham filhos. A idade média ao divorciar foi de 43 anos. Em 2000, essa idade era de 41 anos.

Guarda compartilhada - As Estatísticas do Registro Civil 2010 mostram o aumento do compartilhamento da guarda dos filhos. A proporção de divórcios em que a guarda foi dividida entre os dois passou de 2,7% em 2000 para 5,5% em 2010 (8.702 filhos menores). Em Salvador, 46,54% dos filhos menores de casais que se divorciaram em 2010 (1.196 pessoas) ficaram sob responsabilidade de ambos os cônjuges, a maior proporção entre as capitais. Apesar de ter o maior número absoluto (434 pessoas), São Paulo ficou em 16º lugar no ranking das capitais (6,06%).

As mulheres ainda são as principais responsáveis pelos filhos - em 87,3% dos divórcios a guarda coube às mães. Apenas em 5,6% dos casos a guarda ficou com o pai.

Escrito por Matrix Off